Na entrevista coletiva com os atletas que farão os dois combates principais do UFC 142, sábado, no Rio de Janeiro, as lutas propriamente ditas receberam pouca atenção. O principal assunto comentado pelos brasileiros José Aldo e Vitor Belfort teve mais relação com outro esporte: o futebol, fato motivado pela parceria do campeão dos penas, Aldo, com o Flamengo. Entre outros temas abordados pelos lutadores nacionais, também apareceram o narrador Galvão Bueno, da Rede Globo, e a pressão pelo recente crescimento da exposição do MMA na mídia brasileira.
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Em todas as respostas, Aldo e Belfort tentaram esclarecer que a rivalidade entre Flamengo e outros times do Rio de Janeiro não deve ser levada para a HSBC Arena, local do evento no sábado. Flamenguista de coração, Aldo pediu torcida dos vascaínos e disse que vai representar o País inteiro em sua defesa de cinturão contra Chad Mendes.
"Eu sou flamenguista, todo mundo sabe, mas ali é meu trabalho, estou representando meus valores. Então, não tem como chegar e botar uma bandeira do time. Vou levar uma bandeira do Brasil no peito", avisou.
Belfort também se mostrou preocupado com a confusão de torcidas e tentou separar as coisas. "É muito delicado a gente falar sobre um esporte (futebol) no qual já tiveram diversas mortes na torcida, é um caso de polícia, não de esporte", declarou o peso médio - que aproveitou mais de uma oportunidade para elogiar a Globo, emissora que passou a transmitir o UFC na TV aberta, e pela qual o lutador foi comentarista no combate entre Junior "Cigano" e Cain Velasquez no ano passado.
"Para mim, isso (transmissão na Globo) já é uma vitória", exaltou o carioca. "Ter o Galvão Bueno solidificando nosso esporte mostra a seriedade com que a Globo está, investindo no nosso esporte. É o único esporte, além de futebol e Fórmula 1, que é mundial. Posso bater no peito e dizer que o UFC é paixão brasileira".
José Aldo também respondeu sobre Galvão e até arrancou risadas dos presentes ao fazer piada com o narrador global. "Cresci vendo ele gritando na Fórmula 1. Muita gente diz que não aguenta mais ele, mas para mim ele é especial", disse o manauara.
Já as perguntas sobre as lutas propriamente ditas - Aldo x Mendes e Belfort x Anthony Johnson - vieram em quantidade bem menor. A maioria delas foi respondida pelos americanos, que se preocuparam em mostrar respeito pelos atletas da casa e elogiar a recepção da torcida no Brasil. Os lutadores nacionais se limitaram a descartar qualquer pressão extra por lutar em seu País e prometeram uma "noite inesquecível" no próximo sábado.
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Em todas as respostas, Aldo e Belfort tentaram esclarecer que a rivalidade entre Flamengo e outros times do Rio de Janeiro não deve ser levada para a HSBC Arena, local do evento no sábado. Flamenguista de coração, Aldo pediu torcida dos vascaínos e disse que vai representar o País inteiro em sua defesa de cinturão contra Chad Mendes.
"Eu sou flamenguista, todo mundo sabe, mas ali é meu trabalho, estou representando meus valores. Então, não tem como chegar e botar uma bandeira do time. Vou levar uma bandeira do Brasil no peito", avisou.
Belfort também se mostrou preocupado com a confusão de torcidas e tentou separar as coisas. "É muito delicado a gente falar sobre um esporte (futebol) no qual já tiveram diversas mortes na torcida, é um caso de polícia, não de esporte", declarou o peso médio - que aproveitou mais de uma oportunidade para elogiar a Globo, emissora que passou a transmitir o UFC na TV aberta, e pela qual o lutador foi comentarista no combate entre Junior "Cigano" e Cain Velasquez no ano passado.
"Para mim, isso (transmissão na Globo) já é uma vitória", exaltou o carioca. "Ter o Galvão Bueno solidificando nosso esporte mostra a seriedade com que a Globo está, investindo no nosso esporte. É o único esporte, além de futebol e Fórmula 1, que é mundial. Posso bater no peito e dizer que o UFC é paixão brasileira".
José Aldo também respondeu sobre Galvão e até arrancou risadas dos presentes ao fazer piada com o narrador global. "Cresci vendo ele gritando na Fórmula 1. Muita gente diz que não aguenta mais ele, mas para mim ele é especial", disse o manauara.
Já as perguntas sobre as lutas propriamente ditas - Aldo x Mendes e Belfort x Anthony Johnson - vieram em quantidade bem menor. A maioria delas foi respondida pelos americanos, que se preocuparam em mostrar respeito pelos atletas da casa e elogiar a recepção da torcida no Brasil. Os lutadores nacionais se limitaram a descartar qualquer pressão extra por lutar em seu País e prometeram uma "noite inesquecível" no próximo sábado.
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