Conselho de Segurança pede à Síria aplicação imediata de plano de paz
Acordo inclui Rússia e China, que hesitavam em adotar ações contra regime.
Proposta fala em considerar 'outros passos', caso Damasco não coopere.
O acordo, que inclui Rússia e China, países que vinham relutando em apoiar ações contra o regime de Bashar al Assad, concordou com uma declaração sobre a Síria que apoia a proposta do enviado especial da entidade e da Liga Árabe, Kofi Annan, para acabar com a violência que já deixou o país à beira de uma guerra civil, disseram diplomatas.
A declaração, com menos peso que uma resolução formal, afirma que o Conselho "considerará outros passos apropriados" se Annan reportar que o governo de Damasco não coopera. Entre as exigências do documento, está um cessar-fogo imediato, o diálogo político entre governo e oposição e acesso total para as agências de ajuda.
Os países membros tinham até as 9 horas (10h de Brasília) para apresentar suas objeções o projeto de texto apresentado pela França e nenhum se manifestou.
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