Relembro disto, e nem sei bem por que veio-me à cachola essa comparação um tanto quanto esdrúxula, para ilustrar o atual momento da pré-campanha eleitoral de Cuiabá, onde os pretensos candidatos se parecem muito – fato, aliás, que ensejaria a alguém mais irreverente que eles fossem chamados de “farinha do mesmo saco”!
Menos por mim – fique logo claro -, pois que não é do meu propósito ridicularizar nenhum dos nomes que, até o presente, estão sendo cogitados como prováveis prefeitáveis nas eleições municipais que se avizinham.
E como todos se parecem em termos de expectativa política, não existindo nenhum “fato novo” relevante nessas possíveis candidaturas, tentarei estabelecer o que, segundo minha modesta visão, pode diferenciá-los.
Antes, porém, salvo algum candidato “laranja” de plantão e que sempre costuma aparecer a serviço de alguém, elenco os nomes que podem ser considerados candidatos para valer: Dorileo Leal, Mauro Mendes, Guilherme Maluf, Roberto França e Chico Galindo. Fora desses cinco nomes, será mesmo uma “zebra” surgir algum outro projeto eleitoral sério.
Com esse perfil, Mauro Mendes chama a atenção, justamente pelo fato de não querer ser classificado como político, e insistir tanto para entrar na política!
Peculiaridade, aliás, a de renegar a atividade política, que parece ser característica própria de outros membros do mesmo grupo de onde ele emergiu para tentar carreira na vida pública. Estranho!
Nesse conjunto de pré-candidatos, outro que destoa do grupo é Dorileo Leal, não só por afirmar antecipadamente que vai ser candidato (no que foge do jogo maquiavélico de esconder as intenções políticas), e pelo fato de não alardear a condição de empresário, embora seja, além de que, ao contrário dos demais, nunca foi candidato a nada.
Se existe algo “novo” nesse sentido, e ele! O que, obviamente, não significa que tenha o mesmo atual favoritismo eleitoral de Mauro Mendes
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