Câmara de Cuiabá | 15/02/2012 - 17:48
PSDB diverge sobre indicado à CPI da Cemat; decisão sai nesta 5ª
Gabriela Galvão
A composição da CPI da Cemat, instaurada no início de fevereiro na Câmara de Cuiabá, ainda é uma dúvida entre os parlamentares. Até o momento, apenas Chico 2000 (PR) está confirmado como um dos membros da comissão. Outros dois devem ser indicados pelo PSDB e PSD. Os tucanos, contudo, parecem estar tendo divergências quanto ao indicado, que será definido em reunião nesta quinta (16).
Acontece que o vereador Paulo Borges pretende fazer parte das investigações. O tucano já planeja brigar ainda pela presidência da comissão.
O líder do partido no Legislativo, Antônio Fernandes, no entanto, também tem interesse. “Vou colocar meu nome, porque o Antônio Fernandes é líder da sigla e compõem a Mesa Diretora como 2° vice-presidente, assim como a Lueci Ramos, 1° secretária”, justifica Borges.
Nos bastidores, a informação é de Borges se indispôs com o partido e, por isso, não consegue o respaldo para assumir a CPI. O vereador, por sua vez, afirma que existe a sinalização para a legenda indicar um nome e, se houver divergência na hora da definição, estas serão resolvidas internamente.
Já o PSD deve decidir entre os vereadores Toninho de Souza e Everton Pop. A escolha do presidente acontece somente após a composição dos membros.
A CPI da Cemat foi proposta pelo presidente da Câmara, vereador Júlio Pinheiro (PTB), com o intuito de apurar o valor total da dívida que a Sanecap possui com a fornecedora de energia do Estado, considerada desproporcional. O principal questionamento do parlamentar é em relação aos juros apresentados pela empresa. Em dezembro de 2007, o valor da dívida era de R$ 68 milhões e, em 2012, o montante saltou para R$ 119 milhões, mesmo com a prefeitura tendo pago o equivalente a R$ 9 milhões
Acontece que o vereador Paulo Borges pretende fazer parte das investigações. O tucano já planeja brigar ainda pela presidência da comissão.
O líder do partido no Legislativo, Antônio Fernandes, no entanto, também tem interesse. “Vou colocar meu nome, porque o Antônio Fernandes é líder da sigla e compõem a Mesa Diretora como 2° vice-presidente, assim como a Lueci Ramos, 1° secretária”, justifica Borges.
Nos bastidores, a informação é de Borges se indispôs com o partido e, por isso, não consegue o respaldo para assumir a CPI. O vereador, por sua vez, afirma que existe a sinalização para a legenda indicar um nome e, se houver divergência na hora da definição, estas serão resolvidas internamente.
Já o PSD deve decidir entre os vereadores Toninho de Souza e Everton Pop. A escolha do presidente acontece somente após a composição dos membros.
A CPI da Cemat foi proposta pelo presidente da Câmara, vereador Júlio Pinheiro (PTB), com o intuito de apurar o valor total da dívida que a Sanecap possui com a fornecedora de energia do Estado, considerada desproporcional. O principal questionamento do parlamentar é em relação aos juros apresentados pela empresa. Em dezembro de 2007, o valor da dívida era de R$ 68 milhões e, em 2012, o montante saltou para R$ 119 milhões, mesmo com a prefeitura tendo pago o equivalente a R$ 9 milhões
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