Governador manda checar e deverá demitir Yuri por abandonar emprego
Romilson Dourado
Há cerca de um mês Yuri não aparece na Secopa para trabalhar e deve perder o cargo de assessor com salário de R$ 7,5 mil
Silval tem dito que já acumula problemas administrativos demais, inclusive por causa de projetos e obras emperrados na Agecopa e não pode ficar perdendo tempo com alguém que se predispôs a atuar na ajuda de resolução dos "pepinos" e depois, numa situação constrangedora e que instiga a revolta nos demais servidores, não vai ao trabalho e, mesmo assim, continua recebendo os R$ 7,5 mil mensais. Assim, está se tornando um fantasma. Antes, Yuri ganhava R$ 12 mil como diretor. Com o fim da Agecopa e criação da Secopa, perdeu espaço e passou a ser assessor, com subsídio inferior a R$ 8 mil. Está lotado na mesma função de outro ex-diretor: Agripino Bonilha Filho.
Yuri não conta mais no Palácio Paiaguás com aval da chamada turma da botina, especialmente do ex-governador Blairo Maggi, de quem foi presidente do MT Saúde e secretário de Desenvolvimento do Turismo e do ex-secretário Luiz Antonio Pagot, seu padrinho político e com quem trabalhou na função de adjunto da pasta da Educação e também na assessoria do Dnit, em Brasília. Além do mais, por ser uma figura polêmica e que mais desagrega do que aglutina, Yuri se vê isolado. Pelo visto, não restará a ele outro destino senão a iniciativa privada
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