Se cumprir a lei é fazer "maldade", quem a fez foi a juíza, alega Taques
Gabriela Galvão
Acontece que Taques pertence a coligação Um Novo Caminho para Cuiabá, que entrou com o pedido de impugnação contra Faiad devido ao fato dele não ter se desincompatibilizado de cargos da OAB em tempo hábil. A decisão foi classificada como covardia pelo peemedebista e por Lúdio. “Expressando a eles o meu respeito, mas cumprir a lei não é maldade. Aliás, todo cidadão de bem cumpre a lei”.
O pedetista ainda demonstrou "compaixão": “infelizmente a juíza determinou que o vice da outra coligação não está cumprindo a lei”, disse emendando que o grupo quer cumprir o que determina a legislação e a juíza assim entendeu. Questionado quanto ao fato de o advogado José Rosa, que entrou com o pedido de impugnação de registro de candidatura, ser ex-assessor do PMDB, Taques ponderou que a discussão não atinge esta esfera, mas sim a de quem cumpre e de quem viola a lei.
Faiad teve o registro negado por, supostamente, ter participado de uma reunião da OAB como presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia, após o período permitido por lei para quem deseja participar do processo eleitoral. O peemedebista deveria estar desincompatibilizado do cargo desde o dia 6 de junho, 4 meses antes do pleito.
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