Da Reportagem Local - Jonas da Silva
Foto: Davi Couto Valle / Secom-MT
Governador afirma que campanha de Lúdio Cabral tem que utilizar lideranças devido falta de recurso
"Não deisistir ainda da Dilma vir, do Lula. Vai vir mais ministros. O Michel (Temer, vice-presidente) vem amanhã em Cáceres, quero ver se ele dá um 'pulinho´aqui. Nós vamos bater duro mesmo. É o que nós temos, não temos dinheiro. Vamos trazer lideranças", conclamou Silval após participar de reunião do Mercosul em Cuiabá.
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O governador recebe a ministra do Planejamento e coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, ainda na noite desta quarta-feira. Ela vem a Cuiabá para ato de movimento feminino a favor da campanha do petista.
Ela é o segundo ministro do governo federal em dois dias seguidos que pousa em Cuiabá para defender a política e estratégia da campanha petista de 'alinhamento', segundo o qual a sintonia dos governos federal, estadual e municipal seriam úteis para uma gestão de Lúdio. Nesta terça-feira, o ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho fez ato de apoio em Cuiabá ao candidato do PT pela segunda vez em menos de três semanas.
Incoerência
O governador Silval também criticou a postura da campanha de Mauro Mendes sobre o governo federal, ao acusar membros do PT, partido da presidente Dilma Rousseff com os crimes do mensalão e ao mesmo tempo dizer que é da base do governo.
"Ele (Mauro) é muito incoerente. Fala uma coisa aqui, ali fala outra. Olha a incoerência: eles fazem uma propaganda e dizem 'do lado de lá é só mensaleiro'. Aí, vem outra propaganda e diz: não, Mauro vai ter apoio do governo federal. Nós também somos da base de sustentação do governo federal", compara sobre inserções desde o início da semana na TV em que a campanha de Mauro tenta afastar a tese de alinhamento e de que Dilma atenderá Cuiabá independente do partido do prefeito.
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