quinta-feira, 31 de maio de 2012

Deputado evangélico João Campos reclama de demora na aprovação da Lei Geral das Religiões

deputado federal João Campos reclamou da demora na aprovação da Lei Geral das Religiões, evangélico, o parlamentar se manifestou através do Twitter fazendo críticas ao senado, “Por que Senadores ainda não aprovaram o projeto de Lei Geral das Religiões, regulamentando a Constituição Federal, mas aprovam aborto e casamento gay?”, citou em sua postagem.
De autoria do deputado federal George Hilton, que é membro da Igreja Universal do Reino de Deus, o projeto propõe uma uniformidade em relação aos benefícios cedidos às religiões, deixando-as em par de igualdade. O texto seria uma adaptação do Estatuto da Igreja Católica, porém, incluindo outras religiões.
Segundo Hilton, “A regulamentação é fundamental porque garante a liberdade a todas as religiões”, permitindo que as instituições prestem assistência espiritual às pessoas, em estabelecimentos saúde, assistência social, em escolas, presídios, etc.
Já João Campos, também se manifestou sobre a polêmica “Lei da Palmada”, ele defendeu que o tema deve ser debatido na Câmara dos Deputados antes de ser encaminhada ao Senado Federal. O projeto propõe a proibição de os pais castigarem fisicamente seus filhos. A Frente Parlamentar Evangélica tem se manifestado contra a proposta, para o deputado federal e pastor Marco Feliciano “O projeto é desnecessário, inócuo e sem fundamento. A solução agora seria engavetá-lo”, citou.
Com informações Gospel

CASO VALDEMIRO SANTIAGO

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MP do Mato Grosso não encontra irregularidades nas fazendas de Valdemiro Santiago


O caso será transferido ao Ministério Público de São Paulo por ser onde está a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus, da qual Valdemiro Santiago (foto) é líder.

O Ministério Público Estadual de São Paulo vai passar a investigar a compra de fazendas pelo apóstolo Valdemiro Santiago depois que o procurador-geral de Justiça, Marcelo Ferra, encaminhou o caso para o MPE-SP.

O Ministério Publico Federal do Mato Grosso estava realizando essas investigações, mas como não foram encontrados danos à União os autos foram encaminhados para o MPE paulista já que a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus está situada no Estado de São Paulo.

Desde que o programa Domingo Espetacular da Rede Record denunciou a compra de fazendas na região de Santo Antônio do Leverger, Valdemiro Santiago passou a ser investigado já que nas denúncias há indícios de que o dinheiro usado na compra dessas terras saiu dos cofres da igreja, ou seja, dinheiro doado pelo fiéis para outros fins que não o enriquecimento pessoal.

Resta ao MPE-SP encontrar irregularidades nessa aquisição já que o Ministério Público Federal não conseguiu encontrar lesão à União nem sonegação de impostos. Se a instituição de São Paulo conseguir encontrar indícios desses crimes o caso voltará para o Ministério Público Federal.


Fonte: http://folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=22356

Tags: Caso, Ministério, Público, São, Paulo, Igreja, Mundial, Valdemiro, Santiago, Investigar, Compra, Fazendas,

Demóstenes se cala na CPI, sessão tem bate-boca e é encerrada

31/05/2012 11h04- Atualizado em 31/05/2012 12h54

 

Senador é suspeito de ter usado mandato para beneficiar contraventor.
Ele disse que usaria direito previsto na Constituição de 'permanecer calado'.

Nathalia Passarinho e Marcelo ParreiraDo G1, em Brasília
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O presidente da CPI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), decidiu encerrar a sessão de depoimento do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) nesta quinta-feira (31) após a recusa dele em falar aos integrantes da comissão e depois de um bate-boca entre parlamentares - um a favor e outro contrário ao direito de Demóstenes ficar calado (veja vídeo ao lado).
Demóstenes é suspeito de ter utilizado o mandato para beneficiar os negócios do contraventor Carlinhos Cachoeira. Em depoimento no Conselho de Ética do Senado na terça, ele negou a acusação.
Demóstenes chegou à CPI às 10h40 e logo afirmou que não responderia a perguntas e permaneceria em silêncio durante a sessão, usando a "faculdade prevista na Constituição Federal de permanecer calado".
Assim que Demóstenes manifestou a intenção de não falar, o deputado Silvio Costa (PTB-PE) começou a questionar a postura do colega, chamando-o, aos gritos, de "hipócrita" e "mentiroso".
"Se o céu existir, o senhor não irá para o céu, porque o céu não é lugar de mentiroso. Não é lugar de gente hipócrita!", disse Costa.
O senador Pedro Taques (PDT-MT) então pediu a palavra e repreendeu a atitude de Costa, defendendo o direito de Demóstenes ficar calado. "A Constituição diz que devemos tratar a todos com urbanidade. Não cabe a qualquer parlamentar expor o outro, mesmo em se tratando de CPI", afirmou.
Costa se irritou com o comentário de Taques e voltou a criticar Demóstenes. "Vou lhe chamar agora de ex-futuro senador porque esse seu silêncio... Você vai ter 80 votos a favor da sua cassação. Você é um hipócrita, você trabalhou contra o país, você é um demagogo!", bradou Costa.
Com a troca de ofensas, o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), encerrou a sessão e autorizou Demóstenes Torres a deixar a sala.
De pé e com dedo em riste, Costa disse a Taques: "Você é um merda!". O xingamento foi presenciado pelos integrantes da comissão e por jornalistas presentes à sessão.
Costa deixou a sala aos gritos e, em entrevista, criticou Taques. "Ele é metido a paladino da ética. Ele tem que assumir: foi defender Demóstenes. Ele é um dos defensores do Demóstenes. Ele hoje tirou a máscara", disse.

'Abuso'
No mesmo momento, Taques foi cercado por colegas da CPI, que o defenderam. "Isso é um abuso de autoridade parlamentar. Nenhum cidadão pode ser humilhado", afirmou o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). "Os líderes podem falar, mas tem que ser com elegância. Está errado o que o Silvio fez", disse o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP).

Indagado em entrevista se proporia uma representação contra o deputado por quebra de decoro, Taques afirmou: "Vou analisar o que será feito. Agora, você não pode representar por ofensa ao decoro contra quem não tem decoro". Ele disse ainda que não faz parte da "chacrinha" de Silvio Costa e que "desabafos se fazem em boteco, não em CPI".
Silêncio
No início de sua fala, após dizer que iria ficar calado, Demóstenes informou que iria encaminhar à comissão as notas taquigráficas e a degravação do depoimento que deu na última terça (29) ao Conselho de Ética do Senado, onde responde a processo por quebra de decoro parlamentar.

"Comunicamos que nós permaneceremos calados, uma vez que nosso advogado está providenciando junto ao Conselho de Ética a degravação desse depoimento que eu fiz, bem como as notas taquigráficas da sessão para que sejam encaminhadas a essa CPI", afirmou.

Nesta terça, Demóstenes falou por mais de cinco horas no Conselho de Ética do Senado, que o investiga por quebra de decoro parlamentar. O senador é suspeito de ter utilizado o mandato para beneficiar os negócios do contraventor. Demóstenes negou a acusação.
Em discurso e após ser interrogado por parlamentares, ele voltou a afirmar que é amigo de Cachoeira, admitiu que o contraventor pagava sua conta de celular, mas negou que tivesse conhecimento de irregularidades cometidas pelo bicheiro. Demóstenes disse que vive o "pior momento" de sua vida e que se sente traído por Cachoeira. Ele afirmou ser vítima do "maior massacre da história".

"Nunca sofri tanto na minha vida. Eu sou um homem que tem vergonha na cara. [...] Eu sou um carola", disse Demóstenes aos demais parlamentares.

Senadores Magno Malta e Crivela não compareceram a Comissão que aprovou Casamento Gay no Senado. E Malta ainda apoiará Xuxa na luta contra a Pedofilia. É mole?




Senadores evangélicos se omitiram na votação que aprovou o casamento gay na Comissão de Direitos HumanosNa última quinta feira (24) foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado o Projeto de Lei 612/2011, que altera o Código Civil brasileiro e reconhece a legalidade da união estável entre homossexuais. No dia da votação que aprovou esse projeto, os dois senadores evangélicos que integram a comissão não compareceram.
O projeto, de autoria da senadora Marta Suplicy (PT/SP), altera os artigos 1.723 e 1.726 do Código Civil, de forma a permitir que casais homossexuais que vivem em união estável poderão solicitar o registro civil de casamento, e não apenas de união civil entre homossexuais.
A CDH tem entre seus integrantes os senadores evangélicos Magno Malta (PR/ES) e Eduardo Lopes (PRB/RJ), que é substituto do senador Crivella que se afastou para assumir o Ministério da Pesca. Porém os senadores não compareceram e votação e, segundo o holofote.net, também não informaram a seus eleitores sobre a possibilidade de aprovação da lei na comissão.
Entre os senadores que votaram a favor do projeto estava Eduardo Amorim, do Partido Social Cristão. Amorim não é integrante da bancada evangélica, mas faz parte de um partido que defende como bandeira o modelo de família defendido na Bíblia.
Diante da aprovação da lei o Deputado Marco Feliciano se manifestou no Twitter afirmando que iria divulgar os nomes dos parlamentares que votaram a favor do projeto, para que a população pudesse se manifestar.
Fonte: Gospel+