sábado, 21 de abril de 2012

Brasileiros fazem protestos contra a corrupção pelo país neste sábado

21/04/2012 13h53- Atualizado em 21/04/2012 14h40

 

Manifestantes marcham contra supersalários, foro privilegiado e ficha suja.
Grupo organizado pela internet estima que 80 cidades participem.

Do G1, em São Paulo*
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Manifestantes de vários estados brasileiros organizam protestos neste sábado (21) contra a corrupção na política. Os grupos se organizaram para as marchas pelas redes sociais e pedem o fim do foro privilegiado para parlamentares, a reversão de aumentos de salários de vereadores e a obrigatoriedade de ficha limpa para candidatos a cargos eletivos. Os organizadores do movimento estimam que cerca de 80 cidades promovam protestos neste sábado.
Jovem pintou o rosto para participar de marcha contra a corrupção em Brasília neste sábado (21) (Foto: Eraldo Peres/AP)Jovem pintou o rosto para participar de marcha contra a corrupção no DF neste sábado (Foto: Eraldo Peres/AP)
Distrito Federal
Em Brasília, manifestantes saíram em passeata a partir das 10h na Esplanada dos Ministérios. Eles pediram agilidade no julgamento do mensalão, ficha limpa para todos os cargos públicos, o fim do voto secreto no Congresso e a transformação de corrupção em crime hediondo. Segundo os organizadores, a manifestação reunia 20 mil pessoas às 10h. A Polícia Militar estimou em 3 mil o número de participantes.
Giderclay Zaballos, um dos organizadores do Movimento Brasil Contra a Corrupção, falou ao G1 da necessidade de protestar contra a corrupção. “Nós estamos aqui de novo porque estamos indignados. Se não houvesse nada disso [corrupção], a gente estaria aqui apenas curtindo a festa de Brasília. Mas não, viemos aqui para protestar contra tudo isso que está acontecendo.”
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal, Francisco Caputo, participou da manifestação."Esse movimento ele é bonito porque ele é espontâneo, ele nao tem dono, ele é de todos nós, que queremos o melhor para o Distrito Federal. Esse movimento é de todos aqueles que já nao aguentam mais essa impunidade que ainda existe em nosso país, todos nós que nao aguentamos mais os desvios dos políticos, das empresas."
Paraná
Em Curitiba, centenas de pessoas se reuniram no centro durante a manhã para participar da marcha. O movimento também foi chamado de "Dia do Basta Contra a Corrupção". Os organizadores pediram aos manifestantes levassem o título de eleitor, para colher assinaturas para projetos de lei e abaixo-assinados de interesse público.
Entre as bandeiras levantadas pelo movimento estão a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e o fim do foro privilegiado para parlamentares.
Espírito Santo
Moradores da cidade de Guarapari, na Grande Vitória, fizeram uma manifestação na manhã deste sábado contra o aumento dos salários dos vereadores. Eles fincaram 148 cruzes na areia da Praia do Morro, para simbolizar o percentual de 148% de aumento, aprovado em dezembro, e colheram assinaturas da população.
Protesto contra salário de vereadores em Guarapari (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Protesto contra salário de vereadores em Guarapari
(Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Um dos organizadores da manifestação, Rafael Vaillant, informou que o abaixo-assinado deve ser encaminhado ao Ministério Público. "O próximo passo que a gente deve dar com as assinaturas é ir até o Ministério Público. Um outro objetivo nosso é criar um projeto de lei para regulamentarmos os salários desses vereadores", comentou.
O aposentado Silas de Souza mostrou-se indignado com o aumento. "É um absurdo isso. A gente aposenta com um salário mínimo, enquanto os vereadores ficam ganhando um absurdo de dinheiro", falou.
Ceará
Em Fortaleza, o grupo “Unidos contra a Corrupção'' promove uma marcha a partir das 15 horas, com saída da Praça Portugal, no Bairro Aldeota, em Fortaleza. O protesto contra a corrupção deve reunir 5 mil pessoas na capital, de acordo com Daniel Frota, integrante do grupo e um dos organizadores do evento.
Segundo Frota, os manifestantes vão sair da praça, caminhar pela Avenida Desembargador e seguir na Avenida Beira-Mar até a estátua de Iracema, próximo à Volta da Jurema. “Estamos focando em três bandeiras, o fim do voto secreto nas câmaras legislativas, a tipificação da corrupção como crime inafiançável e na pressão para que ocorra o julgamento do caso mensalão'', afirma.
Estudantes participam ativamente do 'Dia do Basta' em Belém. (Foto: Natália Mello/G1)
Pará
Centenas de pessoas foram às ruas de Belém na manhã deste sábado protestar contra a corrupção, como parte da Marcha Nacional de Combate à Corrupção. Entre os presentes estavam representantes de sindicatos, estudantes e demais membros da sociedade civil.
Para a estudante Juliana Souza, a manifestação é uma forma de expor a insatisfação diante dos problemas enfrentados pela sociedade. "Tudo que está acontecendo de problemas no país está envolvido com a corrupção, por isso não temos dinheiro para saúde e educação", desabafa a jovem.
Segundo um dos organizadores do movimento, o estudante de geografia Thiago Bessa, de 20 anos, a intenção é construir um elo com a sociedade civil. "Estamos abertos à sociedade. O que precisamos é de pessoas dispostas a se envolver nessa causa. A corrupção é como um câncer prejudicando a população", avalia Bessa.

Bispo da Igreja Universal afirma durante o programa “Fala que eu Te Escuto” que a expressão “ou dá ou desce” é bíblica

Bispo da Igreja Universal afirma durante o programa “Fala que eu Te Escuto” que a expressão “ou dá ou desce” é bíblica
O programa “Fala Que Eu Te Escuto”, da Rede Record, atingiu bons índices de audiência na última semana, impulsionado pela exaustiva repetição da reportagem de Marcelo Rezende sobre o enriquecimento do apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus.
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Segundo a coluna F5 do UOL, o programa, produzido pela Igreja Universal, empatou com o SBT, marcando uma média de 3,1 pontos de Ibope na Grande São Paulo, no último dia 20. Durante o programa exibido nesse dia o bispo Clodomir Santos defendia a legitimidade do dízimo quando afirmou que a expressão “ou dá ou desce”, conhecida por seu sentido sugestivamente sexual e machista, tem respaldo bíblico.
“Entendeu como é que é? Se quiser [dar dinheiro], amém, se [o fiel] não quiser, que se dane. Ou dá ou desce”, explicou o bispo, direcionando o sentido da expressão popular de forma a explicar a legitimidade do dízimo.
Além de ser conhecida por seu sentido sexual, a expressão ganhou também notoriedade nos anos 90, por causa de um vídeo que circulou na época em que o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, supostamente ensina um grupo de pastores como induzir os fiéis a contribuírem financeiramente com a igreja.

Mesmo temendo relações perigosas de Wellington, Silval deve nomeá-lo

 

As ligações perigosas do deputado Wellington Fagundes com empreiteiras estão deixando o governador Silval Barbosa preocupado com o risco de haver repercussão negativa em todo país se nomeá-lo secretário da Secopa, a pasta que cuida de mais 60 projetos preparativos de Cuiabá para o Mundial de 2014 e que devem somar mais de R$ 3 bilhões de investimentos. Apesar disso, a disposição do chefe do Executivo é de arriscar tudo com Wellington, que seria o terceiro a assumir o "pepino" das obras da Copa, depois de Adilton Sachetti e de Eder de Moraes.
O ex-diretor-geral do Dnit Luiz Antonio Pagot, embora seja do mesmo partiido de Wellington, o PR, revelou à revista Época que teve o nome envolvido em escândalo, o que motivou a presidente Dilma Rousseff a exonerá-lo, por causa de armação da Delta Construções e do contraventor Carlinhos Cachoeira, que está preso, e comentou ainda que Wellington fez lobby junto ao Dnit para diminuir exigências impostas à empreiteira nas obras na BR-163, no trecho da Serra de São Vicente.
Pecuarista, empresário com atuação em diferentes ramos e deputado há 17 anos, Wellington se identifica como homem das estradas. Suas emendas são concentradas na área de infraestrutura. No Dnit em Brasília e na Unit em Cuiabá, assim como na secretaria estadual de Transporte e Pavimentação Urbana, ele costuma entrar pelas portas do fundo, tamanho o trânsito lívre que possui nesses órgãos. É bem articulado e volta e meia acaba citado em relações perigosas. Fissurado por obras, vive numa linha tênua entre o público e o privado. De quebra, ainda conta com trunfo político por presidir em Mato Grosso o PR.
Esta não é a primeira vez que o parlamentar vê o nome envolvido em relações suspeitas. Chegou a ser denunciado junto à Polícia Federal de que, junto com o prefeito de Barra do Garças Wanderlei Farias, estaria recebendo 20% de propina de cada contrato de obras no município direcionado a uma empreiteira. O esquema seria feito com a Assessoria e Construções Ltda (Assecon), do empreiteiro Antonio Jaconini, um dos 26 que foram presos há 2 anos e libertados depois da operação Atlântida. À PF, o contador revelou que Wellington exerce forte influência nas prefeituras, principalmente na de Barra do Garças. Seria o articulador para liberar recursos e, em moeda de troca, embolsaria dinheiro de propina. O deputado negou todas as acusações.
Pressão
Se vier assumir a Secopa, cargo assegurado pelo governador ao PR, Wellington ficará sob investigação de diversos órgãos, que fazem monitoramento permanente, especialmente das licitações. Ademais, enfrentará pressão natural de toda sociedade, preocupada com o prazo curto para conclusão de dezenas de projetos. Na segunda, o Palácio Paiaguás anuncia oficialmente o novo secretário, em substituição a Eder, que passará a presidir a Agência Reguladora dos Serviços Delegados (Ager-MT). É provável que Wellington volte a atuar no Executivo, interrompendo o sexto mandato na Câmara Federal. No governo Dante de Oliveira ele teve uma passagem "relâmpago" pelo Paiaguás, como secretário de Projetos Estratégicos.

Estar na base prejudica Dorileo, diz Sávio; Néviton apoia rompimento

Valérya Próspero

Peemedebistas e petebistas vivem um clima de desacordo na Capital devido às alianças conservadas pelas lideranças. Enquanto o prefeito Chico Galindo (PTB) sustenta o PMDB em sua base, mantendo a secretaria de Turismo nas mãos de Tânia Barteli, esposa do presidente do PMDB Clóvis Cardoso, o vereador Domingos Sávio (PMDB) “bate” sem dó no Executivo da tribuna da Câmara.
Sávio reclama de todas as ações de Galindo, desde a saúde, infraestrutura, até as concessões feitas à iniciativa privada. O peemedebista garante que sua posição é consentida pela sigla, mas não nega que defende a saída imediata da base de Galindo sob o risco de prejudicar a investida de candidatura própria. O PMDB investe no nome do superintendente do Grupo Gazeta, Dorileo Leal.
Apesar disso, Sávio diz que a questão é de responsabilidade da executiva do partido. Assim como ela respeita sua condição de oposição, ele diz também respeitar a decisão do diretório. “Tenho respaldo da população. Se pudesse faria tudo de novo. A gestão Galindo consegue ser pior que a Wilson Santos”, critica.
O vereador pelo PTB Néviton Fagundes também defende que o prefeito desvincule o PMDB de sua gestão. “Se eu fosse o prefeito tiraria dos cargos, mas quem decide é ele e a executiva”. Para Néviton, uma das explicações para Galindo aceitar a postura dos peemedebistas poderia ser um acordo entre o prefeito e o governador Silval Barbosa (PMDB) para alianças futuras, que podem envolver composições para as eleições de 2012 ou de 2014. Ele reclama, no entanto, que a legenda nunca consultou os parlamentares para opinar sobre as composições. “Mas essa é uma decisão de quem manda: o prefeito” ameniza.
Domingos Sávio não é o único a ir num sentido contrári ao do partido. Quem age da mesma forma é o vereador Toninho de Souza (PSD). Sua sigla está a frente de três pastas: Cidades, Cultura e Comunicação. O parlamentar, no entanto, tem o aval para fazer oposição a Galindo. O vereador, inclusive, já adiantou que, mesmo se a legenda lançar candidatura própria ou apoiar algum pré-candidato, terá postura independente, apoiando Dorileo, seu patrão, nos palanques.

Empresas interessadas no VLT afirmam que projeto é inconsistente

21/04/2012 - 08:30

 

Da Redação - Marcos Coutinho/Lucas Bólico
Foto: Reprodução
Empresas interessadas no VLT afirmam que projeto é inconsistente
Empresários interessados em entrar na disputa pela construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), modal de transporte escolhido pelo governo do Estado para a Copa do Mundo de 2014, afirmam que o anteprojeto é inconsistente.

Graças à solicitação das empresas, a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) adiou a data para sessão de abertura das propostas da licitação do VLT para o dia 15 de maio. A abertura estava prevista oficialmente para dia 23 de abril, próxima segunda-feira.

“Nós iríamos questionar o edital judicialmente porque o anteprojeto [do VLT] é risível, é uma brincadeira de mau gosto. Ainda bem que o governo prorrogou a licitação, mas é preciso dar consistência ao projeto do VLT”, afirmou uma fonte do setor ao Olhar Direto.

O pedido de prorrogação foi feito, principalmente, de acordo com empresários interessados no modal, porque além de ‘inconsistente’, o anteprojeto é ‘confuso’. Fontes do segmento afirmam não ter conseguido entender o anteprojeto.

Na última semana, três empresas interessadas e ouvidas pelo Olhar Direto manifestaram interesse em pedir a prorrogação da sessão de abertura das propostas e um dos empresário protocolizou o pedido.

O adiamento da abertura das propostas foi anunciada pela Secopa na tarde de ontem. “A complexidade das propostas da maior licitação já realizada em Mato Grosso e a necessidade de atender a todas as exigências técnicas e da legislação justificam o pedido das empresas participantes”, disse o secretário Maurício Guimarães na ocasião.

O processo licitatório está em curso nos moldes do Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que permite a contratação integrada dos projetos básicos, executivos, execução das obras, fornecimento e montagem de sistemas e material rodante.

VLT CUIABA COPA 2014

21/04/2012 - 08:05

Caixa libera R$ 423,7 milhões para VLT em Cuiabá e Várzea Grande

Da Redação - Renê Dióz
A Caixa Econômica Federal (CEF) liberou hoje o montante de R$ 423,7 milhões para o governo estadual implantar, em Cuiabá e Várzea Grande, o modal de transporte de passageiros Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), principal obra do pacote de mobilidade urbana criado para preparar a Capital para a Copa do Mundo de 2014.

Esta é a primeira parcela de verba federal necessária para custeio da licitação, a maior a que o Estado já se propôs realizar. O governador Silval Barbosa (PMDB) recebeu nesta sexta-feira (20) o comunicado favorável da CEF e deve oficializar o empréstimo por meio da assinatura de contrato com a instituição bancária na próxima terça-feira (24), segundo informou o secretário de Estado de Comunicação Carlos Rayel.

Para o governo, a notícia do empréstimo da Caixa ajuda a dissipar a névoa de crise causada pelos últimos escândalos da semana envolvendo a Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa) e Eder Moraes, que deixou o cargo de titular da pasta.

O risco de descrédito para a secretaria responsável por tudo o que diz respeito à Copa no Estado cresceu logo após a saída de Eder, quando o governo se viu forçado a adiar a abertura das propostas da concorrência pública do VLT do dia 23 deste mês para 15 de maio.

Além disso, a obra de mobilidade urbana é cercada de controvérsias devido às críticas do empresariado (segundo as quais o projeto é inconsistente) e a dificuldades que o governo tem enfrentado para conseguir a maior parcela de verba necessária para o projeto avaliado em mais de R$ 1 bilhão, parcela esta buscada junto à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

CPI DE CARLINHOS CACHOEIRA

20/04/2012 - 18:14

Saiba quem de Mato Grosso assinou e quem não assinou requerimento da CPI mista de Carlinhos Cachoeira


Da Redação - Laura Petraglia
Foto: Reprodução
Saiba quem  de Mato Grosso assinou e quem não assinou requerimento da CPI mista de Carlinhos Cachoeira
Três parlamentares de Mato Grosso não assinaram o requerimento para criação da CPI mista que investigará as relações com políticos e empresários do contraventor Carlos Augusto Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal.

Os deputados federais que não concordaram com a abertura da CPMI para investigar Cachoeira são Eliene Lima (PSD), Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PR). Este último citado em declaração pelo seu colega de partido e ex-diretor geral do Dnit Luiz Antônio Pagot à revista Época, por tentar pressionar o gestor a "pegar leve" com relação às irregularidades apresentadas em obras tocadas pela Delta Engenharia.

Na tarde desta sexta-feira(20), a Mesa do Congresso divulgou a lista dos 396 deputados e 72 senadores que assinaram o requerimento para criação da CPI mista que investigará as relações com políticos e empresários do contraventor Carlos Augusto Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

A CPI foi criada nesta quinta, em sessão do Congresso Nacional que reuniu deputados e senadores. Na próxima terça, os partidos entregarão os nomes dos 32 membros titulares e dos 32 suplentes da CPI. A partir desse momento, a comissão estará instalada e poderá iniciar os trabalhos.

Todos os senadores de Mato Grosso assinaram em favor da criação da CPMI. Veja abaixo a relação dos parlamentares que assinaram e dos que não assinaram o requerimento de criação da CPI.

ASSINARAM / CÂMARA


Carlos Bezerra PMDB MT
Homero Pereira PSD MT
Júlio Campos DEM MT

Nilson Leitão PSDB MT
Valtenir Pereira PSB MT

NÃO ASSINARAM / CÂMARA

Eliene Lima PSD MT
Pedro Henry PP MT
Wellington Fagundes PR MT

ASSINARAM / SENADO

Blairo Maggi PR MT
Jayme Campos DEM MT
Pedro Taques PDT MT

NÃO ASSINARAM / SENADO
Benedito de Lira PP AL
Clésio Andrade PMDB MG
Clovis Fecury DEM MA
Demóstenes Torres sem partido GO
Eunício Oliveira PMDB CE
Garibaldi Alves PMDB RN
José Sarney PMDB AP
Lobão Filho PMDB MA
Sérgio Petecão PSD AC