segunda-feira, 28 de maio de 2012

DOMINGO aconteceu a reunião de obreiro da igreja Assembleia de Deus do ministerio de Perus no estado de mato grosso, onde esteve varios pastores do estado ligado ao ministerio de Perus, a reunião foi para aterceder a a escola biblica que acontecer em dezembro nos dias 14,15 e 16, onde foi pautado varios temas, onde cada regional,passou seu relatorios.

o Pr Wilson presidente do campo em MT, destacou-se a importancia do crescimento do ministerio, no estado em Cuiaba, onde varios obreiros estão vindo para fortacelecer o ministerio de perus no estado, o Dc José Conceição pediu seu desligamento do ministerio de belém, e ligou-se ao de perus, o  Dc José foi apresentado ao ministerio juntos a varios obreiros, o presidente Wilson, falou da importancia, onde agora em junho será inagurada a igreja no bairro Planalto e será ativadas outras três igrejas que estão fechadas desde 2010, por falta de obreiro.

agora com crescimento o ministerio tende-se acrescer em Cuiaba.

Sede da Copa, Cuiabá tem 1/3 das ruas sem asfalto; conservação é péssima

Maurício Cruvinel


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BuracosMT

Das cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo em 2014, Cuiabá é, certamente, a que está em pior estado de conservação. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 32,2% dos domicílios da cidade estão localizados em ruas sem pavimentação. Ou seja: 1/3 da Capital está na total precariedade. Não bastasse isso, praticamente todas as ruas da cidade apresentam problemas. Mesmo as que acabaram de receber um reforço no recapeamento – em que deixaram de ser observadas condições primordiais como o estancamento de vazamentos e falta de drenagem; em resumo, dinheiro jogado fora.
Os números do IBGE são duros com Cuiabá e revelam uma cidade desprovida de atenção por parte de seus governantes. Cuiabá está cerca de 14 pontos percentuais abaixo da média nacional, que é de 81,7% das residências em ruas asfaltadas. Boa parte dessa situação se deve ao não cumprimento de regras básicas da ocupação imobiliária. Bairros como o Santa Rosa, apontado como “Classe A” da cidade, dezenas de vias estão sem asfalto. A Prefeitura jamais cobrou dos incorporadores qualquer medida para sanar a falha.
De olhos tapados, quando o asfalto chegar nessas vias, quem vai pagar é o contribuinte. Aliás, muitos já o fazem. No mesmo bairro, donos de imóveis dizem que tiraram dinheiro do próprio bolso e contrataram pequenas empreiteiras – a maioria aquelas que já atuam nas tradicionais e infinitas operações tapa-buracos pela cidade – para solucionar o problema da falta de pavimento asfáltico. “Fizemos uma cota, gastamos quase 8 mil, e pagamos do próprio bolso. Não adianta falar com a Prefeitura” – diz Mirtes Damasceno.
O problema da falta de asfalto, contudo, vai de A a Z em Cuiabá. Mesmo com a Prefeitura pregando novos tempos e até propagandeando um tal “Poeira Zero” – cujo nome revela o quadro ruim da cidade que vai sediar jogos da Copa do Mundo – a situação é de sacrifício. O Coxipó, bairro que funciona como uma espécie de distrito, tem várias vias sem pavimento. Na periferia, o Novo Paraíso, Jardim Vitória e Jardim Florianópolis a população há anos convive com a falta de infraestrutura.
Sem asfalto, sem outras coisas mais. A Capital perde ainda na quantidade de casas que contam com meio-fio e calçadas. Dos 159.320 domicílios avaliados, cerca de 56,6 mil não contavam com um espaço adequado para o trânsito de pedestres. O item foi identificado no levantamento como indicador de desigualdade social, segundo o jornal “Diário de Cuiabá”.
Cuiabá também ficou abaixo da média na quantidade de bueiros. Apenas 37,9% das casas pesquisadas estavam localizadas em ruas com o sistema de drenagem, o equivalente a pouco menos de 60,5 mil residências.
Para se tornar uma cidade padrão ao menos aos olhos de seus habitantes, Cuiabá precisará mais que implementar o tal “Poeira Zero” nascido na concepção utópica do prefeito Chico Galindo – que até há poucos dias ensaiava uma candidatura a reeleição. Em nome das obras da Copa do Mundo, a cidade passou a viver de remendos de todos os tipos. A Avenida Rubens de Mendonça, apontada como uma “Avenida Paulista” dos cuiabanos, é um caos, seja na organização do trânsito, só não caótico de madrugada; na conservação do piso, com “calombos” por toda sua extensão, fruto dos tapa-buracos mal feitos; ou no paisagismo – vira e mexe o canteiro central é tomado pelo matagal.
Por conta da política ineficiente de administração, Cuiabá virou motivo de chacota. Na rede social Facebook, o sítio BuracosMT decidiu brincar com o escândalo que se tornou a falta de conservação das vias públicas. Eles pedem para a população conferir "os primeiros testes com o VLT em Cuiabá na Avenida 8 de Abril". A foto foi tirada em que aparece o córrego tratado como túnel em que o VLT supstamente passaria. É apenas um teste. O que chama a atenção no entanto, é o que se trata como "área de embarque": uma cratera no meio da via. "E boa viagem!" - ironiza.
Ainda de acordo com o IBGE, a Cuiabá “Cidade Verde” ainda fica atrás da média brasileira no quesito arborização. Conforme os dados, cerca de 63 mil residências cuiabanas contam com árvores nas ruas em que estão localizadas, o equivalente a 39,6%. No Brasil, o item atingiu a marca de 68% dos domicílios. Detalhe básico: é uma das cidades mais quentes do país, com média de temperatura na casa dos 38º C. E para complicar, a Prefeitura não tem um programa de arborização e muito de educação ambiental eficiente para fazer frente a esse dado ruim.

Para Polícia, patrimônio de Magda Curvo e família é suspeito

 

Casas em condomínio de luxo são avaliadas em R$ 1 milhão; salário era de apenas R$ 4 mil

MidiaNews/Hipernotícias
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A ex-coordenadora da Conta Única, Magda Curvo, acusada de desvio de dinheiro do Estado
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
A ex-coordenadora da Conta Única do Estado, Magda Curvo - que ganhou a liberdade no sábado (26) -, negou, em depoimento na Delegacia Fazendária (Defaz), na quarta-feira (23), que tenha recebido dinheiro da fraude na Conta Única do Estado, que causou um rombo de R$ 12,8 milhões aos cofre públicos.

Os delegados Cleibe Aparecida de Paula e Rogério Modelli, que comandam a Operação Vespeiro, confrontaram com Magda o depoimento de Edson Rodrigo Ferreira Gomes, servidor terceirizado, que admitiu que ficava com 20% do dinheiro que era desviado para as contas correntes que ele administrava, por meio de “laranjas”.

“Considerando que, por ocasião do interrogatório de Edson Rodrigo, este afirmou que 80% de todo o valor depositado nas contas correntes das pessoas a ele vinculadas foram entregues por ele em espécie diretamente à interroganda”, diz trecho do interrogatório de Magda.

A ex-coordenadora negou que tenha recebido qualquer quantidade de dinheiro. “Não foi entregue nem em espécie, nem em cheque, nem em transferência bancária, qualquer quantia”, respondeu Magda.

Com uma renda mensal de R$ 4 mil, provenientes de seu salário, Magda, juntamente com seus três filhos, tem casas de alto padrão, localizadas em condomínios fechados e avaliadas em R$ 1 milhão cada. “Acerca das duas residências localizadas no Condomínio Belvedere, onde residem a interroganda e seu filho Giovani, bem como a residência de sua filha Gianne, localizada no bairro Jardim Itália, além da residência de seu filho Giuliano, localizada na cidade de Sinop”, diz trecho do interrogatório.

Sucesso profissional
Para justificar tais bens, Magda os atribuiu aos filhos, que, segundo ela, pagariam as despesas da casa onde ela mora. Ela disse ainda que o filho Giovani investiu, pelo menos, R$ 700 mil em um dos imóveis, mas a fonte do dinheiro seria seu "sucesso profissional".

As investigações da Defaz mostram que Giovani Curvo Muniz é proprietário da empresa Yrix Comunicação Multivisual. Empresa essa que recebeu pagamentos autorizados pela Secretaria de Fazenda, vinculados à Conta Única do Estado, que era coordenada por Magda.

Outro filho de Magda, Giuliano Curvo Muniz, é engenheiro florestal e foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Jurupari, em 2010.

Giuliano foi posto em liberdade pela Justiça, mas responde pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa/passiva, furto, grilagem de terras, falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistema de informática, além de diversos crimes previstos na Lei de Crimes Ambientais.

Negócio de família
Além dos filhos de Magda, o irmão, a cunhada e sobrinho também foram beneficiados com o desfalque na Conta Única.
O contador Silvan Curvo, irmão de Magda, e a sua esposa Edilsa Maria, movimentaram as contas correntes de nove pessoas usadas como “laranjas” do esquema. O montante movimentado pelo casal foi de R$ 7.457.297,22 .

"Bagunça" na Sefaz
Magda Curvo também revelou que a “bagunça” na Sefaz é um fator que auxilia as fraudes que ocorrem na pasta.
Segundo a ex-coordenadora, é comum que ofício e ordem de pagamentos sejam quitados sem a devida conferência.

Secretários citados
A ex-coordenadora disse também que todos as remessas de pagamentos feitas pelo sistema BB Pag tinham a autorização do atual secretário de Fazenda, Edmilson Santos, ou de sua adjunta, Avaneth Almeida das Neves.

O ex-secretário Eder Moraes também foi citado no depoimento. Segundo Magda, foi Moraes quem determinou que todo o dinheiro proveniente das contas arrecadadoras, à exceção das convênios, fossem transferidos imediatamente para a Conta Única do Estado.

Em seu depoimento, ela citou também o nome do deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), ao discorrer sobre um pagamento de R$ 1.718.936,00, referente à carta de crédito à aposentada Maria Aparecida Oliveira.

Operação Vespeiro
Todos os servidores acusados de envolvimento na fraude já foram afastados dos cargos. Dos 38 mandados de prisão expedidos pela Justiça, 15 foram cumpridos durante a operação.

Relatório da Auditoria Geral do Estado (AGE) aponta que, desde 2007, cada um dos envolvidos recebia, em média, R$ 9 mil por mês, desde 2007. A Delegacia Fazendária estima que o desvio dos cofres públicos pode chegar a R$ 18 milhões.

Os acusados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, crimes contra administração pública, falsidade ideológica e peculato.

Magda Curvo foi encaminhada para a Polinter e deverá ser transferida, na manhã desta quinta-feira (24), para o Presídio Feminino Ana Couto May.

Ela deverá ficar em cela comum, pois não possui curso de nível superior. Magda deve ficar presa pelo período de cinco dias, em cumprimento ao mandado de prisão provisória

Com pouco mais de R$ 11 milhões aplicados, Poeira Zero já recapeou mais de 39 Km em bairros de Cuiabá (fotos)

 


Da Redação - Lucas Bólico
Foto: Lucas Bólico - OD
Com pouco mais de R$ 11 milhões aplicados, Poeira Zero já recapeou mais de 39 Km em bairros de Cuiabá  <font color=orange>(fotos)</font>
“O Poeira Zero é o maior programa de recapeamento que Cuiabá já teve em pelo menos 30 anos”. A frase é do secretário de Obras Públicas de Cuiabá, Quidauguro Marino Santos da Fonseca, que tem total autoridade para falar do assunto, afinal trabalha na Prefeitura de Cuiabá desde a década de 1970.

De acordo com o levantamento feito pela pasta, até o início deste mês, 39.2 km de ruas já haviam sido recapeados na capital. As obras até o momento tiveram um investimento de 11milhões, 225 mil e 228 reais.

“Já recapeamos muito em Cuiabá. Às vezes algumas pessoas podem não estar notando, mas quem passa pelos locais onde o trabalho já foi feito, percebe a diferença”, argumenta Quidauguro. “Só na grande CPA 8 mil 621 metros já foram recapeados”, completa.

O programa só será finalizado no ano que vem. “Não adianta eu falar aqui que vai ficar pronto antes porque não vai”, diz o secretário. Até lá 158,80 quilômetros serão asfaltados na capital. O programa é dividido em quatro etapas, que são realizadas paralelamente.

A primeira já teve início e está sendo executada pela empresa Delta. São serviços de pavimentação, drenagem de águas pluviais, somando 35,71 quilômetros de asfalto, atingindo os bairros Bela Vista, Bosque da Saúde, Campo Verde de Esperança, Canjica, Carumbé, Cidade Verde, Getúlio Vargas, Jardim Aclimação, Jardim Califórnia, Jardim Guanabara, Nossa Senhora Aparecida, Nova Esperança, Novo Horizonte, Novo Tempo, Novo Terceiro, Oito de Abril, Pascoal Ramos, Parque Amperco, Parque Cuiabá, Parque Ohara, Recanto dos Pássaros, Sol Nascente, Santa Angelita e Vila Flamboyant.

A segunda etapa alcança apenas seis bairros, mas que serão recapeados quase que por completo, conta o secretário. O custo será de R$ 70.956.566,04 para o asfaltamento de 87,74 quilômetros de malha viária nos bairros Parque Atalaia, Jardim Industrial, Jardim Imperial, Jardim Florianópolis, Jardim Umuarama e Residencial Itamaraty.

A terceira etapa será feita em 19 bairros com recursos de R$ 171.999.812,77. Serão 35,34 quilômetros de asfalto no Jardim Renascer, Ribeirão da Ponte, Jardim Santa Amália, Dom Bosco, Jardim Itapõa, Jardim Cuiabá, Jardim Novo Paraíso 1, Jardim Novo Paraíso 2, Pedra 90, Jardim Santa Cruz I, Jardim Santa Cruz II, Jardim União, Jardim Universitário, Jardim Vitória, Avenida Antártica, Jardim Kennedy, Novo Praeiro, Avenida Carmindo de Campos e Avenida dos Trabalhadores.

E a quarta etapa completará o asfalto em mais cinco bairros: Parque Eldorado, Osmar Cabral, Distrito da Guia e São Silvestre I e II. Nesta fase os custos serão de R$ 8. 823.803, 44.