Celebridade

John Travolta é gay e namorou piloto por seis anos, diz ex-secretária dele

G1

Foto: Reprodução

O ex-piloto Doug Gotterba tirou John Travolta do armário. É o que afirma o tabloide "The National Enquirer", que conta em sua matéria de capa que o profissional namorou o astro por seis anos.

Quem conta a história é a ex-secretária de Travolta, Joan Edwards, que trabalhou como seu braço direito entre 1978 e 1994. "Eu fazia tudo para ele, incluindo cuidar de sua agenda profissional. Sempre soube que ele era gay e isso nunca me incomodou", disse ela.

"Doug me contava que eles mantinham relações sexuais", adiciona a secretária, que afirma ainda que ele descreveu cada momento do relacionamento. O piloto também teria descrito todo o namoro a seu amante, Robert Britz, que também falou ao tabloide, afirmando que o profissional descreveu até o cheiro dos pelos corporais do astro de "Grease".

Recentemente, o ator se envolveu em uma polêmica com dois massagistas que o processaram, afirmando que ele tentou pagar para ter relações com eles durante algumas sessões de massagem.

Pastor evangélico morre após ser picado por serpente em culto nos EUA

 

11/06/2012 08:31 | Duração: 00:23:00

O pastor Mack Wolford, que tinha completado 44 anos no dia anterior de sua morte, era seguidor de uma tradição controversa em que quase cem pessoas já perderam a vida. O pastor da cidade de Matoaka, na Virgínia Ocidental, morreu após nove horas de ser picado por uma cascavel durante um culto. Conheça os bastidores do ritual perigoso, no qual pastores oram e dançam com serpentes e chegam até a beber veneno.

Politica

Sem candidatura própria, PTB tenta eleger de cinco a seis vereadores

Da Redação - Priscilla Vilela

Foto: Reprodução/Folha do Trabalhador

Sem lançar candidatura própria para as eleições municipais deste ano, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foca na composição de chapa de vereadores como um dos principais fatos a serem consolidados na corrida eleitoral em âmbito estadual.

A fileira de candidatos já está definida e conta com cinqüenta pré-candidatos. A pretensão é a eleição de cinco a seis pretendentes, conforme destacado ao Olhar Direto pelo presidente municipal da sigla, Dilemário Alencar.

“Nossa chapa de vereadores é muito forte e vamos intensificar nesses próximos dias. Queremos eleger até seis vereadores nessas eleições”, ressaltou.

Além dos atuais vereadores que ocupam cadeira na Câmara da capital como Clovis Hugueney, Totó Cezar, Marcus Fabricio, Néwiton Moraes e o presidente da Casa, Julio Pinheiro, constam na lista novos nomes como cantor Ouro Preto, da dupla sertaneja Ouro Preto e Boiadeiro, o jornalista Edvaldo Ribeiro e o engraxate Aquilino da Silva.

Neste ano, o PTB optou por abrir mão da concorrência pelo Palácio Alencastro após a desistência do prefeito Chico Galindo. Contudo, a agremiação já estuda aliança para composição com outras chapas, entre as mais cogitadas o PSD e PSDB.

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Ficha Limpa

Ficha Limpa deve 'dar mais trabalho' à Justiça, prevê desembargador Rui Ramos

Da Redação - Julia Munhoz

Foto: Reprodução/O Documento

A validação da Lei da Ficha Limpa deve dar um certo trabalho à Justiça Eleitoral de Mato Grosso, já que os registros de candidatura deverão ser avaliados de forma individual, segundo o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), desembargador Rui Ramos.

"Vamos ter de julgar caso a caso porque existe uma séria de hipóteses que poderiam ocorrer então isso vai acabar passando pela Justiça Eleitoral. Deveremos ter uma ocorrência significativa", garantiu o magistrado.

O presidente explica ainda que a validação da Lei da Ficha Limpa será feita durante análise dos pedidos de candidatura, após a realização das convenções partidárias, onde são estabelecidos os nomes dos pretensos candidatos.

Conforme a legislação eleitoral a partir deste domingo (10) as siglas já estão liberadas para realizarem as convenções partidárias. O prazo máximo é até o dia 30 de junho.

Encerrado o prazo das convenções inicia-se o prazo da Justiça Eleitoral de avaliar os nomes dos candidatos interessados a disputa por cargos eletivos, neste ano.

Confira abaixo os principais pontos da Lei da Ficha Limpa:
Presunção de inocência - O principal questionamento sobre a ficha limpa era o de que a lei seria inconstitucional ao tornar inelegíveis políticos condenados que ainda poderiam recorrer da decisão. O STF decidiu que a lei não viola o princípio que considera qualquer pessoa inocente até que ela seja condenada de forma definitiva. Essa decisão permite a aplicação da lei a pessoas condenadas por órgão colegiado, mas que ainda podem recorrer da condenação.

Fatos passados - A ficha limpa também foi contestada por atingir fatos que ocorreram antes da sua vigência, inclusive ao determinar o aumento de três para oito anos do prazo que o político condenado ficará inelegível. A maioria do STF decidiu que a lei se aplica a renúncias, condenações e outros fatos que aconteceram antes de a ficha limpa entrar em vigor, em junho de 2010.

Renúncia - A proibição da candidatura nos casos de renúncia de cargo eletivo para escapar de cassação foi mantida pelos ministros do STF. A maioria do tribunal defendeu que a renúncia é um ato para "fugir" do julgamento e que deve ser punido com a perda do direito de se eleger.

Prazo de inelegibilidade - A Lei da Ficha Limpa determina que os políticos condenados por órgão colegiado fiquem inelegíveis por oito anos. Esse período é contado após o cumprimento da pena imposta pela Justiça. Por exemplo, se um político é condenado a 10 anos de prisão, ficará inelegível por 8 anos a contar do fim do cumprimento da pena. Na prática, ele não poderia se candidatar por 18 anos.

Rejeição de contas - A lei torna inelegíveis políticos que tiveram contas relativas a cargos públicos rejeitadas. Por exemplo, um prefeito que tenha tido as contas do mandato reprovadas por um tribunal de contas.

Órgãos profissionais - O Supremo manteve o dispositivo da Lei da Ficha Limpa que torna inelegíveis pessoas condenados por órgãos profissionais, devido a infrações éticas, como nos casos de médicos e advogados que eventualmente forem proibidos de exercer a profissão pelos Conselhos da classe.

Mendes busca apoio oficial de cinco partidos nesta semana

 

Da Redação - Renê Dióz

Foto: Reprodução

O empresário Mauro Mendes (PSB) inicia nesta semana uma sequência de reuniões oficiais com pelo menos cinco partidos a fim de consolidar apoios para a eleição em Cuiabá. Somente nesta segunda-feira (11) Mendes deve se encontrar a princípio com representantes do PCdoB, PDT e PR. Outras siglas no rol do empresário são PV e PPS.

“Teremos agora reuniões mais formais. Está chegando a hora de decidir”, resumiu Mendes, referindo-se ao iminente fim do prazo para as convenções partidárias e, consequentemente, para que ele finalmente anuncie publicamente se concorre ou não à Prefeitura de Cuiabá.

Desde que anunciou o projeto eleitoral, Mauro tem afirmado que sua linha é de procurar o máximo de agremiações políticas a fim de conversar a respeito de apoios. Tal medida não é totalmente aceita dentro do núcleo duro do movimento Mato Grosso Muito Mais (PPS-PSB-PV-PDT).

Alguns setores, sobretudo ligados ao senador Pedro Taques (PDT), prefeririam preservar a composição original do movimento, evitando abertura para outras siglas – como PR e PCdoB.

Porém, como já se noticiou, Mendes tem seguido orientações e recebido aval do senador Blairo Maggi (PR) para seguir angariando apoios com discurso de quem já se decidiu por lançar candidatura – embora o próprio Mendes negue que já tenha se decidido pela disputa.

Já favorito nas pesquisas de intenção de voto na Capital, Mendes conta ainda com a desistência do atual prefeito Chico Galindo (PTB) em relação ao pleito, mas a semana de conversações com outras siglas é parte de uma estratégia importante para dar musculatura à campanha, tanto no que se refere aos apoios das figuras políticas quando no que diz respeito ao tempo de propaganda televisiva da coligação.

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Eleições Municipais

Marcada por pancadaria, convenção do PT confirma candidatura de Cabral

Da Editoria - Marcos Coutinho / Da Redação - Renê Dióz

Foto: Reprodução

A convenção municipal do Partido dos Trabalhadores (PT), convocada para confirmar candidatura própria a prefeito de Cuiabá, terminou em pancadaria entre militantes das facções Articulação da Esquerda e do Construindo um Novo Brasil (CNB), uma das correntes que indicaram o vereador Lúdio Cabral como candidato – agora confirmado como postulante da sigla para o Palácio Alencastro.

As discussões começaram ao final do encontro, quando militantes simpáticos à candidatura de Cabral começaram a provocar o presidente do Diretório Municipal, Vilson Aguiar, e Elisvaldo 'Bob', secretário geral do PT em Cuiabá.

"Um tal de Paraíba foi quem começou as provocações ao xingar o Vilson e o Bob. Aí nós não aceitamos e começamos a revidar os xingamentos e as provocações, que resultou na pancadaria", declarou Jairo Rocha, dirigente estadual cujo grupo se absteve de votar em favor da candidatura própria.

Rocha relata que estava indo cumprimentar Vilson e Bob, os quais estavam sentados, quando Paraíba - “agitador” da região do Jardim Vitória, segundo ele – passou a tentar agredir os dois. Detalhe: Vilson é “safenado” e Bob, cadeirante. Quando Rocha tentou intervir, Paraíba partiu também para cima dele. A reportagem não conseguiu contato com Paraíba para comentar o caso.

Na sequência, os grupos de ambos se envolveram numa confusão. Segundo Rocha, apesar dos tapas trocados, muitos tentaram segurar a briga, ninguém saiu ferido e logo a confusão se encerrou. Os poucos que restaram no local escolhido para o encontro partidário, o Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ficaram para um almoço festivo esvaziado.

Lúdio
Dos 185 delegados do PT aptos a votar, 147 se credenciaram (houve 38 ausências de todas as chapas internas). Todavia, 27 dos credenciados, ligados à chapa da ex-senadora Serys Slhessarenko, abstiveram-se e os demais 120 (81,6% dos presentes) votaram em prol da candidatura própria do partido à Prefeitura de Cuiabá.

Os números de Jairo Rocha são diferentes; segundo ele informou, Lúdio foi homologado com cerca de 90 votos. Para o atual candidato petista, o cálculo não passa de "discurso de quem foi derrotado e tem dificuldade em reconhecer". Lúdio também minimizou o que ocorreu ao final do encontro partidário, afirmando que não houve pancadaria.

Presente no encontro petista, o presidente do PDT em Cuiabá Kamil Fares recebeu convite de Lúdio para indicar o candidato a vice-prefeito numa aliança. Com representantes também presentes, partidos como PCdoB e PPL foram convidados para ajudar a formar chapa de vereadores. Lúdio pretende agora desenvolver o programa de governo e seguir as conversações a respeito da aliança para viabilizar a corrida eleitoral.

Divisão
De certa forma, o resultado da convenção do PT confirma que o partido ainda está dividido entre os grupos da ex-senadora Serys e do ex-deputado federal Carlos Abicalil.

Ambos os líderes sequer compareceram à convenção - assim como não compareceram figuras da sigla como professora Verinha, o secretário estadual de Educação Ságuas Moraes, o deputado Ademir Brunetto e o professor Vanderlei Pignatti - mas os nervos à flor da pele expostos no encontro ainda refletem a campanha de 2010, quando Serys e Abicalil não conseguiram se eleger deputado federal e senador, respectivamente.

O grupo da ex-senadora nunca aceitou o fato de Abicalil ter minado a candidatura à reeleição de Serys, e acabou boicotando o projeto do líder petista em ser senador no pleito de 2010. Com o PT dividido, o ex-procurador da República Pedro Taques foi eleito senador pelo PDT. Blairo Maggi foi o outro eleito pelo PR.