quarta-feira, 14 de março de 2012

Assembleia de Deus de Perus realizou Escola Bíblica e Convenção - Ebfo 2102

Escola Bíblica e Convenção - Ebfo 2102


EBFO/Convenção arrasta 40 mil pessoas à Catedral em quatro dias

Plenários Paulo e Timóteo - Ficou repleto de obreiros
Plenários Paulo e Timóteo - Ficou repleto de obreiros

Plenário Paulo - Ministros
Plenário Paulo - Ministros


SÃO PAULO/SP – Realizada de 17 a 20 de fevereiro e reunindo lideranças de todos os estados do Brasil e vários líderes que atuam no exterior, ganhou corpo a Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012. Junto do evento, foi realizada a CONVENÇÃO Nacional da Assembléia de Deus do Ministério de Perus (CONAMADEMP). Deus trabalhou. Louvores, ensinamentos, pregações, comunhão, consagrações de obreiros e posses de diretorias foram ocorrências registradas ao longo dos dias. Na direção geral, o pastor presidente, doutor Elias Cardoso.

Aberto na noite de sexta-feira, o evento necessitou de dois plenários (Timóteo I e II) para abrigar o povo. Caravanas se deslocaram de vários estados para celebrar o ano da vitória do povo de Deus. Presidente do campo regional de Porto Alegre/RS, o pastor Elias de Souza trouxe consigo, por exemplo, 28 irmãos.” E deixamos a sede com saudades. Da comunhão, daquilo que aprendemos, da receptividade. Deus é fiel e valeram os esforços que fizemos”, testemunhou. Outras dezenas de líderes fizeram a mesma coisa, contudo representando outras regiões do país.

O eixo central das argumentações feitas pelos oradores, pastores Geremias Tiófilo Pereira, Maílton Silva Santos, Erivaldo Soares de Souza, Wílton Ribeiro de Souza, Wolmar Alcântara dos Santos, Orlando Soares Silva, José Elias Croci e Israel Januário da Fonseca se prendeu ao tema da Revista do Obreiro - Priorizando a edificação espiritual da igreja. O livro do apóstolo Judas foi explorado de uma forma muito profunda pelos servos do Senhor, os quais receberam virtude e visão para compartilhar ensinamentos memoráveis ao povo.

Além das plenárias, diversos assuntos convencionais foram tratados, comênfase à edificação e manutenção da família, dos bons costumes e reordenamento da igreja na qualidade de corpo de Cristo e instituição administrativa. Tanto que dezenas de diretorias espalhadas pelo Brasil foram empossadas, obreiros deslocados para servir bem e melhor à causa em outras localidades e ainda separou-se, para o bem da própria obra, mais de 5000 obreiros que se alistaram no exército dos que servem à casa de Deus.

HOMENAGENS
A edição anual da Escola Bíblica Fraternal de Obreiros/Convenção Nacional abriu espaço na concorrida programação para render homenagens ao líder máximo da denominação, o pastor doutor Elias Cardoso. No culto inaugural, ele recebeu o diploma “Personalidade Caieirense”, das mãos do vereador daquela cidade, o Dr. Cale. No mesmo ato, foi entregue ao líder o título de “Cidadão Francorrochense”, iniciativa do vereador Irmão George.

Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012
Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012

Humilde, contudo honrado, o pastor doutor Elias Cardoso vem escrevendo uma história muito interessante na qualidade de um dos maiores e mais respeitados líderes evangélicos em nível nacional. Conduzindo muito bem a dobradinha fé – ação, coordena, ao lado de assessores e membros de sua diretoria, programas que tem ajudado a muitos ‘dar a volta por cima’, ‘sair do fundo do poço’ e retomar a alegria em viver bem e com qualidade e dignidade. Mais que isso – aos pés de Cristo.

Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012
Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012

Ainda durante o megaevento, ele recebeu a visita do excelentíssimo governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), que a exemplo de outros acontecimentos marcantes na vida da igreja, retornou para saudá-lo e compartilhar, diante dos milhares de líderes, das bênçãos divinas derramadas sobre o seu povo no início do ano.
(Célio Campos
Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012
Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012

Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012
Escola Bíblica Fraternal de Obreiros 2012

Governador de MT autoriza obra de ampliação em aeroporto para a Copa

 

Ordem de Serviço foi assinada nesta terça-feira (13) em Cuiabá.
Primeira fase será concluída em seis meses, avalia Silval Barbosa.

Do G1 MT

Em novembro foi inaugurado o novo Módulo Operacional Provisório (MOP), no aeroporto Marechal Rondon.on.  (Foto: Reprodução/TVCA)Em novembro foi inaugurado o novo Módulo
Operacional Provisório (MOP)
(Foto: Reprodução/TVCA)
O governador Silval Barbosa assinou nesta terça-feira (13) a ordem de serviço para o início das obras de ampliação do Aeroporto Marechal Rondon, localizado em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, para a Copa de 2014. A primeira fase consiste na construção de um novo prédio administrativo da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que atualmente funciona sobre a ala do desembarque – agregada ao Módulo Operacional Provisório (MOP).
O secretário de Acompanhamento da Logística Intermodal de Transporte, Francisco Vuolo, explicou que este estágio das obras consiste em preparar o ambiente para a ampliação do terminal. Dessa forma, também serão demolidas as estruturas situadas nos terrenos que serão utilizados para a ampliação do estacionamento. A ala antiga de desembarque também será demolida e abrirá espaço para a ampliação do terminal. “Nos reuniremos com a empresa para fechar toda a operacionalização da obra”, acrescentou.
A empresa Engeglobal Construções Ltda é a vencedora da licitação e a primeira etapa da obra deverá levar aproximadamente seis meses para ser concluída. Já a segunda fase da obra, que consiste na ampliação do terminal, incluindo o estacionamento, terá o projeto executivo entregue entre o final de março e o início de abril. “Se o projeto for entregue no início de abril, preparamos o termo de referência para a licitação e em junho deve estar sendo dada a ordem de serviço”, explicou o governador Silval Barbosa.
O convênio com a Infraero para a construção do novo prédio foi assinado em dezembro de 2011 e orçado em R$ 6,2 milhões. O próximo passo, após receber o projeto da Infraero, será a assinatura de convênio para licitação da construção da parte definitiva e deverá ser concluído até dezembro de 2013, com investimento de R$ 87 milhões.
Segundo o superintendente da Infraero em Mato Grosso, João Marcos Coelho Soares, o aeroporto passará dos atuais cinco mil metros² para 13 mil metros², em aumento de infraestrutura. “A parte de estrutura física do aeroporto, ambientes de trabalho e de circulação, tudo isso será melhorado muito”, afirmou.

Sanecap entra em greve.

Sem acordo, servidores da Sanecap devem entrar em greve

Da Redação - Laura Petraglia
Os servidores da Companhia de Saneamento da Capital devem deflagrar greve a partir desta segunda-feira (12) por não aceitarem o plano de demissão voluntária (PDV) proposto pelo prefeito da capital Chico Galindo (PTB) na última sexta-feira (9).

É que com a concessão da Sanecap os funcionários temem ficar desempregados, mesmo com o indicativo da prefeitura municipal de tentar intermediar junto à concessionária CAB Ambiental, a permanência deles na companhia.

Depois de três reuniões junto ao sindicato dos servidores da Sanecap, na última sexta-feira a Prefeitura Municipal havia enviado a proposta sobre o Plano de Demissão Voluntária (PDV) que prevê indenização de um salário igual ao que o trabalhador recebe por ano trabalhado na empresa, mais os valores da rescisão contratual, como férias, 13º e demais valores legais. Na manhã desta segunda-feira (12) os servidores não entraram em consenso sobre a o PDV e muitos já se referem à greve como certa.

O procurador-geral do município afirma que o normal seria o sindicato enviar uma contraproposta e não deflagrar greve sem dizer o que os trabalhadores querem. A assembleia da categoria, que começou de manhã, deve se estender por toda tarde até que cheguem a um consenso.

O dinheiro para pagar as rescisões contratuais e trabalhistas será retirado dos R$ 35 milhões que a prefeitura receberá da CAB após assinatura da ordem de serviço. A Sanecap possui cerca de 500 funcionários e, caso entrem em greve, apenas 30% trabalharão.

Silval e presidente da Funasa assinam termo para liberar R$ 88 mi

 

Gabriela Galvão

Silval Barbosa O governador Silval Barbosa e o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Gilson Carvalho Queiroz Filho, assinam nesta quarta (14), às 14h, no Paiaguás, convênio com 35 municípios para execução de R$ 88,7 milhões das obras de saneamento do PAC 2.
Deste montante, R$ 36 milhões vão ser investidos na capitação e ampliação do sistema de abastecimento de água de 13 municípios, sendo eles Alto Taquari, Barra do Bugres, Conquista D’Oeste, Denise, Figueirópolis D’Oeste, Gaúcha do Norte, Indiavaí, Itiquira, Mirassol D’Oeste, Nova Marilândia, Novo Horizonte do Norte, Planalto da Serra e União do Sul.
Outros R$ 47,1 milhões estão reservados à implantação de sistemas de coleta e tratamento de esgoto de 11 cidades, sendo elas Alto Araguaia, Aripuanã, Castanheira, Comodoro, Confresa, Guiratinga, Jauru, Juína, Lucas do Rio Verde, Nova Guarita e Tapurah. Nestes municípios, haverá contrapartida de R$ 5,5 milhões para melhorias sanitárias domiciliares, como construção de banheiros, com rede de água e esgotamento sanitário, com direito a pia, vaso sanitário, ralo, tanque para lavar roupa, dependendo da necessidade.
As famílias vão ser selecionadas pelas assistências sociais das prefeituras, que vão receber R$ 500 mil, cada, para aplicar este tipo de melhoria. A Funasa definiu as cidades de acordo com os projetos prontos ou em fase de conclusão. A fiscalização das obras vai ficar a cargo da fundação, em parceria com o Estado

Dilmar propõe a criação de impostos para instalação das usinas

CPI DAS PCHs | 14/03/2012 - 07:30

Glaucia Colognesi

O relatório da CPI das PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), que começa a ser analisado pelos 24 deputados, propõe a criação de impostos polêmicos e deve dividir opiniões na Assembleia. Um deles é o que prevê a cobrança de 2% do faturamento das usinas pelo Fundo de Transporte e Habitação (Fethab). Esses recursos deverão ser aplicados nos municípios próximos aos empreendimentos. Cerca de 50% do montante recolhido, por meio desta nova taxa, será repassado à secretaria estadual de Meio Ambiente (Sema) para a recuperação de áreas degradadas. A outra metade será transferida para o Fundo de Combate à Pobreza.
Outro imposto proposto pelo relator é a cobrança de 0,5% do valor do investimento que será feito para implantar a PCH. O pagamento será uma condicionante para que seja expedida a licença de instalação do empreendimento. Esse dinheiro será revertido como uma implementação no orçamento das cidades vizinhas e será concedido à título de compensação pelo impacto ambiental.
O terceiro tributo proposto é a exigência de pagamento pelo uso da água. Para formular o projeto de lei, a equipe técnica do deputado e da CPI se baseou num estudo de um promotor do Rio Grande do Sul que sugere a cobrança de uma contribuição pecuniária pelo uso dos rios.
As empresas que estão usufruindo desses recursos hídricos destinariam um valor, de acordo com a quantidade de metros cúbicos que cada uma utiliza, para a geração da energia. A proposta é que dentro de 90 dias, após a aprovação da lei, o Governo recolha o imposto.
O quarto encargo sugerido é o repasse ao Governo de parte da tarifa cobrada pela Rede Cemat às PCHs pelo uso da rede de transmissão de energia no Estado. Segundo a assessoria do deputado Dilmar, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) concede à concessionária o direito de cobrar o subsídio pelo uso dessa rede, mas uma percentagem deveria ser repassada ao Estado.
Conforme os autores das propostas, nenhuma das novas cobranças irá impactar na conta de energia da população, pois grande parte do potencial energético das PCHs é exportado para outros Estados, inclusive, para outros países.
Outra proposição que vai dar o que falar será a suspensão de licenças concedidas pela Sema. O documento, que resume o trabalho desenvolvido pela CPI das PCHs e traz todos essas e outras ideias, está disponível no Legislativo. Dilmar aguarda um posicionamento do presidente da comissão Percival Muniz (PPS) que não compareceu à sessão, para poder marcar a data de votação em plenário do relatório.
Em entrevista ao RDNews, o socialista ressaltou que, antes de marcar a data para a apreciação do parecer, os membros da comissão ainda vão revisar o documento e eles podem sugerir mudanças e adequações ao texto. "Esse processo deverá levar pelo menos uma semana", afirmou o socialista.