quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

3ª Guerra a caminho: Irã praticará exercícios militares para FECHAR O ESTREITO DE ORMUZ!

Fonte : JCNWES. BBC de Londres.
40% do petróleo transportado diariamente no mundo circulam por esta passagem marítima
E MAIS: OBAMA PRESSIONA IRÃ A DEVOLVER AVIÃO NÃO TRIPULADO RECENTEMENTE CAPTURADO
O legislador iraniano Parviz Sorouri, membro do Comitê Nacional de Segurança e Política do Parlamento Iraniano, disse à agência de notícias estudantis ISNA: “Em breve iremos executar uma manobra militar para praticar o fechamento do Estreito de Ormuz. Se o mundo quer fazer que a região seja insegura, nós faremos que o mundo seja inseguro.

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Leia reportagem da Associated Press traduzida

Esta declaração não oficial evidencia a escalada de tensões entre Estados Unidos e Irã, que poderá levar a uma guerra com consequências devastadores, inclusive dando início à Terceira Guerra Mundial.
Conheça alguns dos acontecimentos que têm aumentado a escalada de tensões:
O Irã é o próximo objetivo da Nova Ordem Mundial. Mas por uma questão psicológica, de aceitação do público mundial, é preciso que se entenda que o Irã deu o primeiro tiro que iniciará uma guerra total. O que por si só já é uma mentira, pois o Irã está sendo atacado por todos os lados, inclusive por bombardeiros B-2, que estão destruindo suas bases militares e assassinando seus oficiais. A covarde Elite Globalista não tem coragem de iniciar essa guerra se a motivação para tal não for notoriamente atribuída ao Irã. Tudo o que nos separa da Terceira Guerra Mundial é que o Irã revide diretamente.
Por André o’Zaca
REPORTAGEM DA ASSOCIATED PRESS TRADUZIDA
IRÃ DIZ QUE ESTÁ RECUPERANDO DADOS DE AVIÃO NÃO TRIPULADO AMERICANO
By NASSER KARIMI
The Associated Press
Texto original
Teerã, Irã – Especialistas do Irã estão nos estágios finais de recuperação de dados do avião de vigilância não tripulado dos Estados Unidos, capturado pelas forças armadas do país, reportou a TV estatal nesta segunda-feira.
Teerã ostentou a captura do “RQ-170 Sentinel”, uma aeronave ultra-secreta com tecnologia de camuflagem, como uma vitória para o Irã e uma derrota para os Estados Unidos em meio a uma complicada batalha de inteligência e de tecnologia.
O presidente Barack Obama disse na segunda que os EUA estão pressionando o Irã para devolver a aeronave, sobre a qual representantes do governo americano disseram que teria apresentado defeito. Mas um alto comandante da Guarda Revolucionária do Irã disse no domingo que o país não mandaria a aeronave de volta, acrescentando que “ninguém devolve o símbolo de uma agressão.”
O legislador iraniano Parviz Sorouri, membro do Comitê Nacional de Segurança e Política do Parlamento, disse na segunda que a informação extraída será usada para entrar com um processo contra os Estados Unidos pelo que ele chamou de “invasão” por parte do avião não tripulado.
Sorouri também alegou que o Irã tem a capacidade de construir uma cópia do avião não tripulado através de engenharia reversa, mas não elaborou mais sobre este assunto.
A TV estatal transmitiu imagens, nesta quinta, de oficiais militares iranianos inspecionando o que foi identificado como um avião não tripulado. A mídia estatal iraniana tem dito que este avião foi detectado e abatido no leste do país, próximo à fronteira com o Afeganistão.
Oficiais da Guarda Revolucionária, a força militar mais poderosa do Irã, têm alegado que as forças armadas do país abateram a aeronave de vigilância através de uma emboscada eletrônica, causando danos mínimos ao avião.
Representantes americanos dizem que as avaliações da inteligência dos EUA indicam que o Irã não derrubou o avião nem fez uso de eletrônica ou tecnologia cibernética para forçar o avião a descer. Eles argumentam que o avião apresentou um defeito. Os representantes falaram de forma anônima para poderem discutir o programa secreto.
Representantes dos EUA estão preocupados que outros países tenham a capacidade de fazer uso de engenharia reversa para descobrir a composição química da tinta que desvia as ondas de radar ou a sofisticada tecnologia óptica que permite que operadores do avião identifiquem suspeitos de terrorismo a dezenas de milhares de pés de altura.
Eles também estão preocupados que adversários consigam hackear o banco de dados do avião, embora não está claro que algum dado possa ser recuperado. Algumas tecnologias de vigilância permitem que imagens de vídeo sejam transmitidas ao operador do avião no solo sem que haja a necessidade de armazenar boa parte dos dados coletados. E se forem armazenados, os dados estarão criptografados.
Separadamente, em comentários a uma agência de notícias semi-oficial, a ISNA, Sorouri disse que EM BREVE O IRÃ FARÁ UM TREINAMENTO NAVAL PARA PRATICAR O FECHAMENTO DO ESTRATÉGICO ESTREITO DE ORMUZ, na entrada do Golfo Pérsico, o qual serve de passagem para cerca de 40 por cento do petróleo transportado no mundo.
A despeito dos comentários de Sorouri e das ameaças passadas de que o Irã iria fechar a passagem marinha se os EUA ou Israel atacassem as instalações nucleares do Irã, tal exercício não foi oficialmente anunciado.
“O Irã ira fazer do mundo um lugar inseguro se o mundo atacar o Irã”, disse Sorouri.
Ambos Estados Unidos e Israel não descartam uma opção militar contra o controverso programa nuclear do Irã, o qual o Ocidente suspeita que esteja direcionado a construir armas atômicas. O Irã nega a acusação, dizendo que suas atividades nucleares têm propósitos pacíficos, como a geração de energia.
Em outro sinal de que as tensões entre Irã e os EUA estão aumentando, Teerã disse na segunda ter solicitado à Interpol ajuda para prender dois ex-oficiais americanos acusados de dar apoio aos assassinatos de oficiais do Irã.
O procurador do estado iraniano, Gholamhossein Mohseni Ejehei, disse a repórteres que o Irã apresentou queixas contra o general reformado do exército americano, Jack Keane, e um ex-agente da CIA, Reuel Marc Gerecht.
Ejehei disse que o Irã enviou uma solicitação à Interpol em Paris, de ajuda à perseguição destes dois americanos através de seu escritório em Washington.
O Irã diz que os dois homens insistiram ao governo Obama que usasse ação dissimulada contra o Irã e matasse alguns de seus mais importantes oficiais, incluindo o brigadeiro general Ghassem Soleimani, comandante das Força Quds, a unidade especial de operações em países estrangeiros da Guarda Revolucionária.

O legislador iraniano Parviz Sorouri, membro do Comitê Nacional de Segurança e Política do Parlamento Iraniano, disse à agência de notícias estudantis ISNA: “Em breve iremos executar uma manobra militar para praticar o fechamento do Estreito de Ormuz. Se o mundo quer fazer que a região seja insegura, nós faremos que o mundo seja inseguro.”

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