06/01/2012 - 09:07
Sindicato pedirá na Justiça que construtora indenize famílias de mortos e custeie gastos dos sobreviventes
Da Redação - Lucas Bólico
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria e Construção Civil de Cuiabá (SITRAICC) já adiantaram que determinarão à assessoria jurídica que ingresse com ação na Justiça solicitando que a empresa Pactual Construtora, responsável pela obra do Amazon Business Center, indenize as famílias dos trabalhadores mortos por causa da queda de um elevador, em acidente ocorrido na manhã dessa quinta-feira (5).
O diretor do sindicato, Hermínio L. Silva, afirmou que o SITRAICC cobrará da empresa responsável pelo empreendimento não só a indenização dos parentes das vítimas fatais da tragédia, mas também o custeio do funeral e das despesas hospitalares dos sobreviventes.
Ainda no local do acidente, o engenheiro responsável pela obra, Herli Ribeiro Lavor, afirmou que já havia avisado as famílias das vítimas que a construtora Pactual iria disponibilizar todo o apoio necessário. Ele admitiu que a Delegacia do Trabalho havia inspecionado a construção 50 dias atrás e constatou algumas irregularidades, mas o problema foi sanado e a empresa autorizada a dar continuidade às obras.
O Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT) garantiu, por meio de nota, que a fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho em Mato Grosso (SRT-MT) foi feita recentemente em vários canteiros de obras na capital, inclusive na obra onde aconteceu o acidente.
“Informamos que recentemente a Superintendência Regional do Trabalho em Mato Grosso (SRT-MT) realizou um sério trabalho de fiscalização em grande parte das obras em andamento em Cuiabá, que possui este tipo de equipamento, inclusive interditando as que estavam irregulares e considera o acontecido como uma fatalidade”, ratificou o presidente do sindicato, Cezário Siqueira.
O diretor do sindicato, Hermínio L. Silva, afirmou que o SITRAICC cobrará da empresa responsável pelo empreendimento não só a indenização dos parentes das vítimas fatais da tragédia, mas também o custeio do funeral e das despesas hospitalares dos sobreviventes.
Ainda no local do acidente, o engenheiro responsável pela obra, Herli Ribeiro Lavor, afirmou que já havia avisado as famílias das vítimas que a construtora Pactual iria disponibilizar todo o apoio necessário. Ele admitiu que a Delegacia do Trabalho havia inspecionado a construção 50 dias atrás e constatou algumas irregularidades, mas o problema foi sanado e a empresa autorizada a dar continuidade às obras.
O Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT) garantiu, por meio de nota, que a fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho em Mato Grosso (SRT-MT) foi feita recentemente em vários canteiros de obras na capital, inclusive na obra onde aconteceu o acidente.
“Informamos que recentemente a Superintendência Regional do Trabalho em Mato Grosso (SRT-MT) realizou um sério trabalho de fiscalização em grande parte das obras em andamento em Cuiabá, que possui este tipo de equipamento, inclusive interditando as que estavam irregulares e considera o acontecido como uma fatalidade”, ratificou o presidente do sindicato, Cezário Siqueira.
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Lucas Bólico
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