Mesmo se for eleito ano que vem, ele deve disputar o pleito
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FOLHA DE SÃO PAULO
Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) pode ser candidato a presidente da República em 2014 mesmo se for eleito prefeito de São Paulo em 2012. "As circunstâncias lá na frente podem demonstrar que ele [Serra] é a grande alternativa para a sucessão presidencial. Eu não afasto isso de maneira peremptória e definitiva", disse Aécio. O senador falou sobre o assunto no "Poder e Política - Entrevista", programa do UOL e da Folha conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha emBrasília.
Ainda sobre a eleição presidencial de 2014, Aécio Neves se disse "preparado" e "muito competitivo" para disputar o Planalto. Mas afirmou que entre seus defeitos "não está o da obsessão" e que pode apoiar outro candidato que tiver mais chances de vitória.
Na entrevista, o político mineiro também criticou a presidente Dilma Rousseff, a quem atribuiu nota 5, numa escala de zero a dez. "É bem intencionada, mas ela não consegue fazer o que precisa ser feito. Não consegue fazer o país avançar nas grandes reformas", afirmou.
Ele falou ainda sobre a CPI do Cachoeira, que foi instalada no Congresso nesta semana e deve investigar as relações de políticos com o empresário Carlinhos Cachoeira, preso e suspeito de chefiar uma máfia de jogos ilegais.
Segundo Aécio, o cenário atual indica que será cassado o mandato do senador Demóstenes Torres (ex-DEM). O senador disse ainda que todos os citados nos grampos da Polícia Federal e suspeitos de envolvimento com Cachoeira devem ser investigados, inclusive o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Sobre o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), que é amigo de Cachoeira, Aécio disse que o PSDB pode decidir por licenciá-lo.
A seguir, playlist com trechos em vídeo da entrevista de Aécio Neves (passe o mouse sobre as imagens para escolher o tópico do depoimento que deseja assistir). Abaixo da playlist, vídeo com a íntegra da entrevista







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O deputado estadual Sebastião Rezende (PR), que também é líder da igreja Assembleia de Deus, usou a tribuna do Legislativo nesta quarta (25) para defender os interesses da comunidade evangélica e rebater denúncia do Ministério Público sobre suposto favorecimento da igreja pela secretaria estadual de Cultura, sob João Malheiros, que também é do PR, e pelo adjunto Oscemário Daltro, um dos líderes do movimento evangélico na Capital.

17h05 - Para o advogado de Vuolo, Antônio Luiz Ferreira, a representação é fruto de uma interpretação equivocada do promotor de Justiça. Ele alega que o secretário foi o 5º pré-candidto à Prefeitura de Cuiabá a ser entrevistado pelo jornal e garante que a legislação permite a exposição de plataformas de governo e partidárias por parte de filiados ou pré-candidatos. "A lei realmente veda que ele peça votos, mas não que fale sobre os seus planos. O TRE tem julgado improcedentes ações desse tipo", afirma. Conforme Ferreira, a defesa tem um prazo de 48h para se manifestar. Ele acredita, no entanto, que a alegação deve ser apresentada ainda nesta quarta (25).
A Justiça concedeu pedido de liminar a Engeglobal Construções LTDA e suspendeu o processo licitatório do VLT, sob argumento de que há vícios no certame que comprometem a lisura do processo. A decisão foi proferida pelo juiz da 5ª Vara Especializada de Fazenda Pública, Paulo Márcio Soares, no último dia 20 e o certame está suspenso até o julgamento final da ação, ou restabelecimento do prazo original para apresentação de documentos por parte de empresas estrangeiras que não possuem filiais devidamente registradas no país.
Em meio à liberação da primeira parcela de recursos para as obras do VLT e a polêmica devido a suspensão do edital por determinação da Justiça, o ex-presidente da extinta Agecopa, Adilton Sachetti, aconselha que o próximo gestor da Secopa reveja a decisão de implantar o modal de transporte. Ele avalia que a discussão realizada na alteração de modal de BRT para o veículo sobre trilhos foi mal conduzida pelo ex-gestor Eder Moraes. "Essa mudança foi impositiva e não com bases técnicas. Foi mal conduzido demais", analisou o ex-presidente, que havia optado pelo BRT.
O prefeito da Capital Chico Galindo (PTB) definiu nesta terça (24) mais uma mudança no secretariado, com a saída do professor e figura de confiança Sílvio Fidélis da pasta de Goveno e retorno ao Desenvolvimento Urbano, onde já atuou por um ano.

